Bebendo nas escrituras sagradas, relembramos que Jesus argumentava com os senhores da lei e fez prova cabal de suas assertivas, mas mesmo assim foi brutalmente injustiçado. Na atualidade o fenômeno se repete em escala planetária.
As sociedades contemporâneas com mais violência, são igualmente as mais fracas na punição efetiva dos injustos e as mais desumanas na condenação fácil do cidadão de bem.
Os pesos se invertem porque é mais fácil justificar algum índice de atuação da Justiça Pública, constrangendo os que têm profissão, quem gera renda e trabalho e os que se impõe contra desmandos morais transformados em regra burocrática.
A filosofia assim como a teologial pura, sem viés ideológico, bem explicam a vitimização secundária do benfeitor, pagando o malfeito de muitos aproveitadores das imperfeições legais.
O sentimento de insatisfação e indignação é retroalimentado após a decepcionante constatação de impunidade, fazendo com que o erro e a violência subam ao primeiro nível das condutas humanas.
É um moto perpétuo com incremento de velocidade a cada ciclo, deixando-nos perplexos e inseguros sobre o futuro próximo a se apresentar aos nossos filhos.
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